Edições Especiais de Jogos: Uma Prática Comum
No mundo dos videojogos, é bastante comum o lançamento de edições especiais ou de colecionador que oferecem itens exclusivos e raros. Geralmente, essas edições são voltadas para títulos de maior prestígio e costumam incluir uma variedade de bónus físicos, como estatuetas e outros itens colecionáveis.
Essas edições, por muitas vezes, esgotam rapidamente e são revendidas por preços exorbitantes no mercado paralelo. Um exemplo marcante dessa prática é o jogo Dying Light, que levou essa estratégia a um novo patamar.
A Edição “My Apocalypse” de Dying Light
Na época do lançamento, o estúdio Techland apresentou a edição “My Apocalypse”, disponível por aproximadamente 300.000 euros. O que essa edição incluía era realmente impressionante:
- Estátua em tamanho real de um dos inimigos do jogo, o Volatile;
- Possibilidade de ter sua imagem no jogo;
- Aulas de parkour;
- Um abrigo gigante anti-zumbis;
- Outras regalias que a tornavam única.
Uma Estratégia de Marketing
Recentemente, Paulina Dziedziak, a PR Manager da Techland, revelou que essa edição era, na verdade, uma jogada de marketing. Ela explicou que o objetivo era gerar um burburinho em torno do lançamento do jogo, afirmando:
“Foi uma jogada de marketing que recebeu muita atenção da mídia pela sua natureza selvagem e exagerada. Ela foi concebida para fazer o jogo ser notado! Contudo, felizmente, ninguém a adquiriu.”
Esse tipo de estratégia é comum na indústria de jogos, onde ações surprendentes podem atrair a atenção do público e dos meios de comunicação.
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