Separação da Sumo Digital
O estúdio britânico The Chinese Room anunciou sua separação oficial da Sumo Digital, agora atuando de forma independente. Essa mudança ocorreu após uma aquisição pela própria equipe de gestão, o que permite ao estúdio recuperar o controle sobre suas decisões criativas e se concentrar em novos projetos originais.
Histórico do Estúdio
Fundado em Brighton, o estúdio é conhecido por títulos como Still Wakes the Deep e Everybody’s Gone to the Rapture. A parceria com a Sumo Digital teve início em 2018, mas tudo mudou em 2022, quando a Sumo foi adquirida pela gigante chinesa Tencent. Em 2024, a Sumo anunciou uma reorientação estratégica, focando em serviços de produção para seus parceiros, o que resultou em cortes de aproximadamente 15% de sua força de trabalho em junho. Parte dessa reestruturação incluiu a venda de vários estúdios, incluindo a The Chinese Room.
Retorno à Independência
Após a conclusão da compra pelos gestores, a The Chinese Room voltará a operar como um estúdio independente no Reino Unido. De acordo com o diretor Ed Daly, essa decisão permitirá ao estúdio manter a intenção de criar propriedades intelectuais originais e colaborar em outros projetos sempre que fizer sentido para a equipe.
Recentes Lançamentos e Projetos Futuros
Um dos trabalhos mais recentes da The Chinese Room foi Still Wakes the Deep, lançado em 2024 e premiado nos BAFTA com o prêmio de Nova Propriedade Intelectual. Além disso, o jogo venceu em duas categorias de interpretação.
O próximo título do estúdio é Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2, que está sendo desenvolvido em parceria com a editora Paradox Interactive. Inicialmente previsto para o primeiro semestre de 2025, o lançamento foi adiado em março e agora está agendado para outubro. A The Chinese Room também confirmou que possui mais dois projetos originais em produção.
Interação com os Leitores
Você é fã do estúdio ou dos jogos mencionados? Compartilhe suas opiniões e expectativas nos comentários! Quer saber mais sobre o mundo dos games? Confira outras análises, como a de Mandragora: Whispers of the Witch Tree une dois universos impressionantes ou sobre as demissões em massa no estúdio de Bloodlines 2.


