Death Stranding 2: On the Beach
O novo jogo Death Stranding 2: On the Beach foi lançado para PlayStation 5 no dia 24 de junho e marca uma nova obra de Hideo Kojima, que tem potencial para se tornar um dos favoritos para o prêmio de melhor jogo de 2025. Este título expande as mecânicas e conceitos introduzidos no primeiro jogo, reforçando seu foco nas conexões entre pessoas. Curiosamente, a edição de colecionador também representa uma ponte entre diferentes épocas de jogos.
Edições de Colecionador: Uma Nostalgia do Passado
Para muitos jogadores mais jovens, a ideia de edições de colecionador pode parecer estranha. No passado, era comum ver lançamentos de grandes jogos acompanhados por itens físicos incríveis e exclusivos. Hoje, o foco mudou para itens digitais, que são mais utilizados nas atualizações de jogos. Contudo, ainda existem algumas edições físicas, como a de Death Stranding 2, que nos remetem a uma época em que o colecionismo era mais abundante.
- A diminuição das edições físicas começou a ocorrer com a popularização do formato digital.
- A PlayStation tem tentado equilibrar essa tendência, oferecendo edições especiais mesmo em tempos tão focados no digital.
- A chegada de Death Stranding 2 trouxe novas reflexões sobre o que significa colecionar jogos hoje.
Os Itens da Edição de Colecionador
A edição de colecionador de Death Stranding 2 é notável, apesar de sua simplicidade. Entre os itens oferecidos, destacam-se:
- Cartas de arte – extras para os fãs mais dedicados.
- Carta escrita por Hideo Kojima – uma espécie de presente para os admiradores do criador.
- Figuras de Dollman e Homem-Magellan – peças que realmente se destacam e que os fãs mais ardorosos do colecionismo desejam ter.
Essas figuras não são simples complementos; elas trazem uma conexão com o legado do jogo, lembrando uma época em que as edições de colecionador eram apreciadas por suas figuras e esculturas de personagens muitas vezes desconhecidos, mas significativas dentro do universo do jogo.
A Importância do Colecionismo nos Videogames
O sentimento de antecipação e paixão pelos jogos tem mudado com o tempo. Antigamente, os jogadores contavam os dias até receberem suas edições com itens físicos, o que criava um vínculo especial com os jogos. A mais recente edição de colecionador de Death Stranding 2 é uma oferta que traz um pouco dessa nostalgia. O fato de Kojima escolher personagens menos conhecidos para as figuras é uma ousadia em relação à tradição da indústria, que muitas vezes opta por personagens icônicos já estabelecidos.
Atualmente, o foco em formatos digitais pode ameaçar essa forma de colecionismo, mas não podemos esquecer os raros momentos em que as empresas, como a PlayStation e a Capcom, oferecem produtos que celebram a paixão dos colecionadores, como com Resident Evil ou títulos como Oblivion Remasterizado.
Reflexão sobre o Futuro do Colecionismo
Seja através de edições digitais ou físicas, a experiência de ter um item tangível que represente um jogo é inegavelmente única. A edição de colecionador de Death Stranding 2 serve não apenas como um item de coleção, mas também como uma recordação de uma era onde a paixão pelo colecionismo era mais comum. À medida que navegamos por um futuro repleto de inovações digitais, é essencial reconhecer e celebrar esses momentos que conectam passado e presente.
Queremos ouvir de você! O que você acha dessa evolução nas edições de colecionador? Compartilhe suas opiniões nos comentários!


